Lições da Pneumónica

Há 100 anos também estava tudo farto

A História repete-se perenemente; todavia, ainda vamos usar o tempo da amostra há cem anos para evitar catástrofes maiores

No meio do dia 21 de novembro de 1918, como as sirenes soaram em toda a cidade de São Francisco, no estado da Califórnia, anunciam o fim do confinamento e o retorno à normalidade depois de um ano durável. 

Há dez dias que a Guerra Mundial tinha terminado, com uma assinatura do armistício entre a Alemanha e os Aliados, e a população ainda não tinha saído às ruas para festejar. Aqui, como em outras outras partes do mundo, como as autoridades ou o direito de durar medidas para suspender ou contornar uma morte por pneumonia, ou queixa espanhola, que custam a população nos últimos meses. Estava tudo farto do isolamento.

Depois de subir a sirene, os restaurantes e os bares ficam cheios de gente. Como massas celebradas, lançando como máscaras ao lixo e corrigindo para teatros. A euforia da liberdade era dupla: não havia quebrado os alemães e os Estados Unidos declarados guerra no ano anterior, como vencidos uma pandemia mais mortífera da história da Humanidade. Ou assim pensado em altura.

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